terça-feira, 23 de março de 2021

 VISTA PANORAMICA DA VÁRZEA HOJE URBANIZADA

Outra vista panorâmica muito interessante para compreender o crescimento urbano de Leiria no século XX.

Foto da década de 1930, que quase parece feita por um drone actual, que em primeiro plano apanha o edifício remodelado da Companhia Leiriense de Moagem que substituiu na década de 20. o antigo convento de S Francisco, que se encontrava em ruínas. Essa empresa laborou até 1995.
A várzea esquerda do rio Lis, no sentido da foz, ainda tinha vocação agrícola, mas já existia ocupação edificada após o jardim, no local onde nasceria a Rodoviária Nacional umas dezenas de anos mais tarde.
Fica a questão à qual não sei responder: alguém se lembra que edificações eram ?
























 VISTAS PANORAMICAS ANTIGAS

Vista panorâmica (do alto do Castelo de Leiria) da várzea adjacente ao rio Lis Desde a zona do antigo convento de S. Francisco percorrendo o marachão até ao jardim que não se vê na foto.

A elevação do actual cemitério que há data se denominava de Santo António do Carrascal , o qual já estaria presente no cimo do monte e no local onde ainda se encontra, pois foi inaugurado em 1871.
Visível o aglomerado de casas do Bairro dos Anjos na várzea do lado direito do rio Lis e que se estende até à zona do hospital Manuel de Aguiar que foi concluído e aberto em 1800.



 VÁRZEA ESQUERDA DA ESTRADA DO ARRABALDE DE AQUÉM

Em vista de fundo o casario do arrabalde de aquém que rodeia a escola primária e que terá sido o local onde se implantou o antigo bairro de S Tiago a partir do século XIII. Ainda hoje existe o caminho e a muralha que sobe em diagonal até à porta norte, que dá acesso à zona do largo de S Pedro e ao castelo.

Nesta foto de meados do seculo XX em vista principal os terrenos de cultivo de uma quinta que se iniciava neste muro à direita e bordejando o rio e a estrada, terminava bem perto do convento e igreja de S Francisco onde desde 1920 laborou a Companhia Leiriense de Moagem.
Na década de 1970 com a construção do mercado, todos estes terrenos foram convertidos em zona urbana e dele fazem parte o mercado municipal e anexos, o parque de estacionamento junto ao rio, o edifício do Maringá e o seu centro comercial, o antigo edifício do Hotel D João III e a sua área comercial.



LEIRIA DOS ANOS DE 1960 VISTA DO ALTO DA IGREJA DE N. S. DA ENCARNAÇÃO

Uma vista panorâmica dos anos 60 do século XX tirada do alto da igreja de NSE e onde é visível o crescimento urbano nos antigos terrenos e quintas arborizadas ou de vocação agrícola que foram dando lugar à Av. Marquês de Pombal e toda a sua envolvência. Dessa envolvência em circular fazem parte a Rua Tenente Valadim, Rua Machado dos Santos, Rua D José Alves Correia da Silva e a Av. da Comunidade europeia (faz parte da circunvalação) e Av. N S Fátima. Desse circulo só não estão urbanizados: a Quinta dos Charters, os terrenos da Prisão Escola, os terrenos da Quinte do Seminário e alguma parcela da Quinta do Taborda.



 PRÉDIOS INVULGARMENTE ESTREITOS

Um prédio estreito, talvez dos mais estreitos do país. Algures em Lisboa e pela placa na rua perpendicular à Garcia da Horta. O Faria que estudou assuntos de desenho e arquitectura bem nos podia dar dar umas dicas de como fazer uma divisão optimizada de apartamentos para este prédio.


Mais um curioso edifício estreito também da zona de Lisboa. O aproveitamento de espaço é notável e por ilusão de óptica o muro anterior quase parece ter a mesma largura. Prometo que tão cedo não voltarei ao tema dos prédios muito estreitos, apesar de apreciar este tipo de informação.




 JARDIM DA ALMUINHA GRANDE

Fotos do Jardim da Almuinha Grande que vai fazer 2 anos de existência. Nota-se a implantação da vegetação e arbustos e da consolidação das árvores. Uma zona verde de lazer há muito prevista e aguardada e que transformou positivamente esta zona da cidade. Trouxe vida animal selvagem que proporciona uma vivência original, serve de roteiro de formação para os mais novos, é zona de convívio e passeio para famílias e pessoas que apreciam os espaços verdes e nota-se ter cada vez mais visitantes.
É uma zona totalmente renovada e um centro de atracção para a natureza.
Aqui ficam os elogios a quem contribuiu para a sua concretização.
















































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